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Fauna anfíbia da mata atlântica do norte de Santa Catarina.
Nesta página vamos apresentar as espécies da família dos bufonídeos (Bufonidae), à qual pertence os SAPOS.
Este trabalho fotográfico, realizado no próprio hábitat das espécies, só foi possível graças ao patrocínio da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e faz parte dos projetos:
1) Fauna Anfíbia da Floresta Atlântica - Ano: 2000. 2) Crianças Salvando os Anfíbios e a Floresta Atlântica - Ano: 2001. 3) Crianças Salvando os Anfíbios e a Floresta Atlântica II - Ano: 2002.
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Sapo-de-floresta
Bufo crucifer Tamanho: 7 cm Vive no meio da floresta, na serrapilheira (folhas secas, caídas das árvores). As fêmeas podem medir até 9 cm, enquanto o sapo Bufo ictericus, a espécie mais conhecida porque vive em áreas urbanas, mede em torno de 15 cm, mas pode chegar até 22,5 cm (veja foto abaixo).
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SAPO c/ 22,5 cm Bufo ictericus
Sapo gigante, encontrado por Paulo Beta, 15 anos, em Massaranduba, SC. O sapo apareceu no quintal da casa dele há dois anos e vive lá, livremente, até hoje. O Paulinho, como é conhecido, cuida do sapo como um animal de estimação. Nós soubemos do caso em julho de 2001. Este exemplar é o maior da espécie já encontrado até hoje e, comparando com outras espécies de sapos da fauna brasileira, está entre os maiores já encontrados.
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SAPINHO-DA-FOLHAGEM Dendrophryniscus berthalutzae Tamanho: 21 mm A desova dessa espécie ocorre na água acumulada nas bromélias. Durante à noite, costuma ficar sobre as folhas da vegetação baixa, no meio da floresta. Vive nas encostas da Serra do Mar, em Joinville, SC.
SAPINHO-DA-RESTINGA Dendrophryniscus leucomystax Tamanho: 16 mm Pela primeira vez esta espécie é encontrada em Santa Catarina. Até então só era conhecida para o Estado do Rio de Janeiro (Nova Iguaçu) e São Paulo (Registro). Vive nas áreas de restinga. A destruição das áreas de restinga é uma séria ameaça para esta espécie
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